A indústria de transformação de plásticos no Brasil é o 4º setor que mais emprega. Segundo dados do IBGE de 2018 referente ao setor, estima-se ao todo mais de 325 mil empregos gerados, principalmente na região sudeste e sul. Empresários do setor estão bastante otimistas com excelentes perspectivas para 2019, apostando nos fatores políticos que tendem a ser favoráveis ao crescimento da economia.
O crescimento do setor impacta diretamente no desenvolvimento e expansão da cadeia logística. Para que a manutenção, armazenagem e distribuição correspondam e atendam a este crescimento é necessário planejamento e adequação de veículos e equipe de campo para otimizar os recursos, promover a segurança da carga e cumpri com PGR – “Plano de gerenciamento de risco”.
Os veículos mais utilizados para o embarque de plásticos, principalmente enquanto matéria prima, são os veículos com carroceria sider ou aberta, que facilita o manuseio, a otimização da carga, cuidando dos casos de carroceria aberta, com amarração e lona para proteção e integridade dos produtos.
Outro pré-requisito, bastante pertinente, são as condições de gerenciamento de risco. Algumas medidas básicas de segurança e integridade do produto são, rastreamento dos veículos, da Equipe de campo, responsáveis pela movimentação, coleta e entrega dos produtos.
O transporte de produtos de plástico acabados, já apresenta um perfil completamente diferente. Devido ao fato de se tratar de carga leve e volumosa, a utilização de caminhão com carroceira de baú facilita o manuseio, o aproveitamento da cubagem disponível.Neste caso, nem sempre o valor agregado do produto exige rastreamento e monitoramento para estes embarques por serem cargas de baixo risco, apesar de haver algumas exceções.